segunda-feira, fevereiro 15, 2010

Do Cristo à Graça.


Em condições normais de temperatura e pressão, meus pés não suportariam. Os calcanhares, então...Uau!
Todo o campo Grande. Todo o Corredor da Vitória. Ladeira da Barra? Toda ela. Do porto ao Farol. Do Farol ao Cristo. E só Ele mesmo pra me carregar até a Graça, quase de joelhos.
Mas a magia carnavalesca anestesia. A chuva que lava o percurso renova a nossa esperança de felicidade e passamos a compor uma só multidão de mascarados ainda que as cordas sugiram um apartheid carnavalesco. Um verdadeiro fugere urbem dentro da cidade grande que ficou espremida. Formamos uma nação de loucos e doloridos atrás de um caminhão elétrico.
Mas deixa pra latejar amanhã. Hoje eu quero ver a banda passar.